terça-feira, 3 de novembro de 2009

Again

Novo sentimento de insegurança, depois de um período em alta.

A verdade: tenho saudades , gosto. Não é um amor, nem uma paixão, mas fascina-me.

Não o posso dizer, sob pena de haver perda de interesse, distanciamento, por receio de uma evolução sentimental em rota de colisão com as regras.

Mas que se perceba que eu também não quero essa situação!

No fim, fiz o que me apetecia: um convite para uma conversa. Nem mais nem menos.

Espero que a ultima missiva que redigi, acerca do que aprendi contigo, não tenha tido em ti um efeito negativo. Fui muito honesta mas, no que escrevi, pouco ou nada havia, quanto a mim, que pudesse ser mal-recebido. Mesmo assim, o receio subsiste.

E assim me entrego à espera, novamente, repousando alternadamente nos braços da confiança e do desassossego.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Constatação.

Comecei hoje  a aperceber-me do medo que os meus medos, receios, temores, sustos, podem provocar nos outros.

Por norma sou eu que me sinto vulnerável numa determinada situação. Ontem a situação inverteu-se: eu era como que a responsável, e a outra pessoa o elemento vulnerável.

O facto de quem tinha debaixo da minha alçada se ter assustado, fez-me sentir algum medo também. Medo de não ser capaz de ter a sensibilidade correcta, medo de magoar, medo de não ser merecedora da confiança que em mim depositaram.

Acho que não foi a primeira vez que aconteceu… mas ontem foi diferente.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Quem Espera Sempre Alcança (dizem…)

Compensou. A paciência, a racionalidade, o bom-senso.

Chegou a tua resposta, aquela que eu esperava. A ausência não foi um adeus dissimulado, foi apenas e só uma ausência.

Estou calma, nada eufórica. Mas feliz  =)

sábado, 12 de setembro de 2009

É oficial…

… há template novo no blog!  =)

Wake Up Call

Hoje chorei muito. Como há já algum tempo não chorava.

Hoje senti-me profundamente triste.

Há pouco, quando pensava no porquê de ter ficado tão magoada, ocorreu-me: Tens que crescer. Agora, porque depois será mais difícil. Mexe-te. Ganha pernas para andar. Este é o teu wake-up call.

 

(Pode, talvez, parecer algo confuso e sem sentido, mas em mim fez-se luz naquele momento.)

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Isto é que é optimismo!!

Em conversa com uma amiga:

Ela: “eu fodi com ele, era só isso que ele queria, só isso!”

Eu (a ver se tirava alguma coisinha de positivo): “e foi bom?”                                                                                                            

Ela: “não. Foi uma merda como sempre…” 

Eu (xiii!!) :ah pois, isso é que era escusado… mal fodida é que não. Mas ouve bem o que te digo: não é necessariamente mau, e até acho que um dos teus grandes problemas acabou de desaparecer!”

Ela: “Também eu… Melhores dias virão. E melhores fodas também.”

Que descontracção… e optimismo!

Eu fiquei boquiaberta… e nem disse mais nada!  lol

 

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Claro e Conciso

Numa sala de chat, um nickname: “H_REMUNERA_NINA”.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Sentido Literal vs Metafórico

Durante esta semana não limei as unhas. Estão umas garras autênticas. Literalmente.

Mas também podia ser no sentido metafórico…

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Desassossego

Acho que estou... desnorteada?
Bolas... deixas-me assim sem saber nada. E a pensar que sou eu que ligo demais.
Dizes-me "relaxa..." e eu nestas alturas, quando me dizes que não é por mim, desconfio. Não quero ser obsessiva nem chata (e não sou, só comunico de quando em vez), mas... incomoda.

E se, realmente, for apenas a tua vida agitada e eu aqui a pensar (como se fosse o centro do mundo), que o problema sou eu?
E se a vida agitada for uma desculpa para me largares aos poucos e eu estiver a ser uma palerma que não vê o que está à frente do nariz?

Eu tento, juro que tento.
Cresci imenso, sou menos impulsiva, mais paciente... aguardo a resposta à mensagem que enviei há já sete dias. Não veres as minhas mensagens frequentemente é normal, por isso espero (ainda que um pouco ansiosa), pela resposta que não sei se existirá.
Não tentarei estabelecer contacto de outra forma.
Se não quiseres, também não quero querer.

Should I Stay or Should I Go

Darling you gotta let me know
Should I stay or should I go?
If you say that you are mine
Ill be here til the end of time
So you got to let know
Should I stay or should I go?

Always tease tease tease
Youre happy when Im on my knees
One day is fine, next is black
So if you want me off your back
Well come on and let me know
Should I stay or should I go?


Should I stay or should I go now?
Should I stay or should I go now?
If I go there will be trouble
An if I stay it will be double
So come on and let me know

This indecisions bugging me
If you dont want me, set me free
Exactly whom Im supposed to be
Dont you know which clothes even fit me?
Come on and let me know
Should I cool it or should I blow?

Should I stay or should I go now?
If I go there will be trouble
And if I stay it will be double
So you gotta let me know
Should I stay or should I go?



Ai o que me apetece mandar isto a alguém... mas não posso. Por enquanto, pelo menos.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

De Cara Lavada (a culpa é da Rosa)!

É verdade... Já tinha reparado que, no antigo template, as linhas cortavam o texto, e já tinah tentado reparar o problema (sem sucesso)...
E assim, depois do comentário da Rosa, decidi lavar a carinha ao blog.
Ficou bonitinho (mas não perfeito! grrr). Por exemplo, aqueles post-it amarelos lá em cima não os consigo tirar, nem pô-los a funcionar como quero (que e como quem diz incorporar-lhes um link a meu gosto).
Bom, não foi por falta de tentativas... Fartei-me de tentar e até já aprendi umas coisas acerca de html! Um dia, um dia...


Podia ter colocado outro? Pois podia, mas gostei mesmo foi deste por isso que se f**** os post-it lá em cima!


domingo, 30 de agosto de 2009

Pensamentos sequenciais contraditórios

Detesto sentir falta de sexo.
Detesto não sentir falta de sexo.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Deixa-me pedir uma coisa

Prometes que se não me quiseres me atiras isso à cara?
Obrigado.

Porque uma "desgraça" nunca vem só...

...chega o mail, e com ele uma promessa.

Seria melhor, por um lado, que me fosse mais indiferente. Doía menos (sim sim, e a parte positiva também me passava bem mais ao lado, sei).
Não quero insensibilizar-me com medo de não conseguir voltar atrás.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Help...!

Como é que se diz a alguém que foi embora sem se despedir e que a seguir desapareceu que "era-bom-saber-que-ainda-és-vivo-e-que-está-tudo-bem" sem arriscar ter tido uma terrível falha de perspicácia ou parecer impertinente?


segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Quem espera desespera

Estou em pulgas. E nem sei se no bom ou no mau sentido...
À espera de um mail que não chega, à espera de saber algo importante que nunca mais vem.
À espera de saber se foi desta que meti o "pé n'argola" ou se afinal foi só a mim que me pareceu... Se me espalhei, foi com classe. Entrei e saí da situação elegantemente, só não sei se não terei causado alguns danos colaterais.
"Quem espera desespera", não é? Pois bem, desesperada não estou... mas perto!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Relativização (ou qualquer coisa parecida)

Um dos meus grandes problemas, senão o maior: estar excessivamente consciente da finitude das coisas boas. Enquanto duram, se for preciso não as aproveito como poderia porque tenho medo que acabem ou do que acontecerá quando acabarem.

Eu sei, não estou a ser muito clara... vá, pronto... eu quero encontrar-me com ele porque daqui a um tempo isso vai tornar-se muito complicado. O problema é que as condições agora também são complicadas... Não pode ser uma coisa do pé para a mão. E eu não posso insistir no assunto (por vários motivos), embora queira.
E assim ando, ansiosa todos os dias porque o tempo se vai esgotando, à espera que apareça uma oportunidade para um talvez derradeiro encontro (só à espera porque realmente não posso fazer muito mais e o pouco que posso vou fazendo), que se calhar nunca terá lugar.

A amizade não acaba obrigatoriamente... mas é possível que fiquemos muito tempo sem nos vermos. Tenho algum medo (muito, vá...), que acabe por causa dessa distância. Estava a gostar da nossa amizade e das conversas. Não queria que se transformasse em nada mais do que é, só não queria que acabasse... será pedir muito?!

Hoje tive um mini-click, uma epifania ou o que quer que seja:

1. Porque é que as coisas não podem ser eternas (enquanto duram)? Se pudesse decidir, acho que escolhia acreditar que pode ser eterno (porque há uma possibilidade de o ser).
2.Porque é que eu não penso que a hipótese está sempre presente, sem andar em contra-relógio? Em vez de pensar que o tempo se está a esgotar e que é provável que não nos consigamos encontrar antes de as coisas ficarem complicadas, gostava de pensar que, até as coisas ficarem complicadas, há a possibilidade de nos encontrarmos.

Podia não ser tão complicado... mas é bom demais para não me preocupar.

Tinham de vir os posts existenciais...

Mas porque é que quando se está ansioso pelas coisas desejamos não estar e quando não temos nada por que ansiar queremos andar todos ansiosos e excitados por alguma coisa?

Porque é que quando estamos inseguros perante uma pessoa (expectantes sobre a reacção dela sobre o que fazemos ou dizemos), desejamos que essa insegurança vá embora e quando já estamos seguros suspiramos por aqueles momentos em que a presença do outro nos punha nervosos?

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Meias ABS


E esta hein?!
No meu tempo eram meias antiderrapantes...
E quando eu penso que o mundo afinal não anda assim tão do avesso...

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Eu quero uma destas!!!

Até já me estou a ver... ali refastelada com um livrinho nas mãos.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

O primeiríssimo

É... Dizem que há uma primeira vez para tudo, não é?
Pois então aqui está o primeiro post!

Nem sei bem se faz sentido escrever (n)um blog, juro que não sei. Escrever para quem? Para mim? Para alguém? Para ninguém?
Não, não, não... Não vejo um sentido (mas também, porque é que tudo o que faço tem obrigatoriamente que ter um sentido?!).

Apetece-me. Apetece-me há já um tempo e apetece-me com força. E como acho que não vai contra nenhum dos meus princípios... cá vai.

O pior que pode acontecer é acabar tão rápido como começou... acho eu.