domingo, 30 de agosto de 2009

Pensamentos sequenciais contraditórios

Detesto sentir falta de sexo.
Detesto não sentir falta de sexo.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Deixa-me pedir uma coisa

Prometes que se não me quiseres me atiras isso à cara?
Obrigado.

Porque uma "desgraça" nunca vem só...

...chega o mail, e com ele uma promessa.

Seria melhor, por um lado, que me fosse mais indiferente. Doía menos (sim sim, e a parte positiva também me passava bem mais ao lado, sei).
Não quero insensibilizar-me com medo de não conseguir voltar atrás.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Help...!

Como é que se diz a alguém que foi embora sem se despedir e que a seguir desapareceu que "era-bom-saber-que-ainda-és-vivo-e-que-está-tudo-bem" sem arriscar ter tido uma terrível falha de perspicácia ou parecer impertinente?


segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Quem espera desespera

Estou em pulgas. E nem sei se no bom ou no mau sentido...
À espera de um mail que não chega, à espera de saber algo importante que nunca mais vem.
À espera de saber se foi desta que meti o "pé n'argola" ou se afinal foi só a mim que me pareceu... Se me espalhei, foi com classe. Entrei e saí da situação elegantemente, só não sei se não terei causado alguns danos colaterais.
"Quem espera desespera", não é? Pois bem, desesperada não estou... mas perto!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Relativização (ou qualquer coisa parecida)

Um dos meus grandes problemas, senão o maior: estar excessivamente consciente da finitude das coisas boas. Enquanto duram, se for preciso não as aproveito como poderia porque tenho medo que acabem ou do que acontecerá quando acabarem.

Eu sei, não estou a ser muito clara... vá, pronto... eu quero encontrar-me com ele porque daqui a um tempo isso vai tornar-se muito complicado. O problema é que as condições agora também são complicadas... Não pode ser uma coisa do pé para a mão. E eu não posso insistir no assunto (por vários motivos), embora queira.
E assim ando, ansiosa todos os dias porque o tempo se vai esgotando, à espera que apareça uma oportunidade para um talvez derradeiro encontro (só à espera porque realmente não posso fazer muito mais e o pouco que posso vou fazendo), que se calhar nunca terá lugar.

A amizade não acaba obrigatoriamente... mas é possível que fiquemos muito tempo sem nos vermos. Tenho algum medo (muito, vá...), que acabe por causa dessa distância. Estava a gostar da nossa amizade e das conversas. Não queria que se transformasse em nada mais do que é, só não queria que acabasse... será pedir muito?!

Hoje tive um mini-click, uma epifania ou o que quer que seja:

1. Porque é que as coisas não podem ser eternas (enquanto duram)? Se pudesse decidir, acho que escolhia acreditar que pode ser eterno (porque há uma possibilidade de o ser).
2.Porque é que eu não penso que a hipótese está sempre presente, sem andar em contra-relógio? Em vez de pensar que o tempo se está a esgotar e que é provável que não nos consigamos encontrar antes de as coisas ficarem complicadas, gostava de pensar que, até as coisas ficarem complicadas, há a possibilidade de nos encontrarmos.

Podia não ser tão complicado... mas é bom demais para não me preocupar.

Tinham de vir os posts existenciais...

Mas porque é que quando se está ansioso pelas coisas desejamos não estar e quando não temos nada por que ansiar queremos andar todos ansiosos e excitados por alguma coisa?

Porque é que quando estamos inseguros perante uma pessoa (expectantes sobre a reacção dela sobre o que fazemos ou dizemos), desejamos que essa insegurança vá embora e quando já estamos seguros suspiramos por aqueles momentos em que a presença do outro nos punha nervosos?

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Meias ABS


E esta hein?!
No meu tempo eram meias antiderrapantes...
E quando eu penso que o mundo afinal não anda assim tão do avesso...

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Eu quero uma destas!!!

Até já me estou a ver... ali refastelada com um livrinho nas mãos.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

O primeiríssimo

É... Dizem que há uma primeira vez para tudo, não é?
Pois então aqui está o primeiro post!

Nem sei bem se faz sentido escrever (n)um blog, juro que não sei. Escrever para quem? Para mim? Para alguém? Para ninguém?
Não, não, não... Não vejo um sentido (mas também, porque é que tudo o que faço tem obrigatoriamente que ter um sentido?!).

Apetece-me. Apetece-me há já um tempo e apetece-me com força. E como acho que não vai contra nenhum dos meus princípios... cá vai.

O pior que pode acontecer é acabar tão rápido como começou... acho eu.