quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Insomia
I've done a lot of it lately"
Tenho saudades dele, tenho imensas saudades.
Ele quis voar, eu deixei-o ir. Há 7 meses, mais ou menos.
Tinha uma ligação com ele, tão forte, tão terna, que dizer que o amava (não tenho a certeza da correcção do tempo verbal), coloca-me em risco de cair num lugar-comum, vulgar. E aquilo que eu tive com ele, nada teve de vulgar.
Uma vez um professor de Filosofia disse à minha turma que os homens tinham dois tipos de mulher na vida: a mulher fatal (aquela por quem se apaixonavam, invariavelmente, em quaisquer circunstâncias, com um poder infalível e magnético sobre eles); e a mulher da vida deles, aquela com quem criariam um laço forte de companheirismo e amor que perduraria pela vida fora...
Se essa teoria existe para os homens, tenho para mim que também se aplica às mulheres.
Ele poderia muito bem ter sido o homem da minha vida. Eu deixava, se ele não tivesse querido voar sozinho.
Tenho o coração apertado.
Tenho uma saudade serena, relembro com carinho os momentos que passámos juntos, como um fim de tarde solarengo, no Inverno, com o sol a aquecer-me o corpo.
É uma sensação agradavelmente tépida seguida de uma profunda saudade e pena que tenha tido de acabar (porque era tão perfeito que me destroça cada vez que me lembro que acabou).
Desengane-se quem achar que vivo triste. Vivo bem! Vivo o meu dia-a-dia, alegre e bem-disposta!
O que acontece é que há momentos em que surge em mim a lembrança de histórias passadas, sentimentos, emoções, de um tempo em que fui muito muito feliz (mais do que o que sou), e que acabou. É uma tristeza profunda, mas não toma conta de mim. Não me leva ao desespero, não me tira a vida (porém a sua existência é constante e inegável).
Hoje disse-me que iria embora, do país.
Não lho disse, mas aquilo atingiu-me como se alguém tivesse agarrado no meu coração, no meu estômago e na minha garganta e espremido tudo junto, como se fosse um pano-esponja que se torce para tirar a água.
Não me sinto no direito de me confessar perante ele, e partilhar o peso daquilo que sinto. Sei que isso o faria sentir-se culpado e, de certo modo, triste.
Omiti aquilo que me passava pela mente e pela alma. E doeu, como se passasse o fio de um bisturi pela pele.
Disse-lhe que sim senhor, era uma muito boa opção e que devia segui-la e achasse que ficaria melhor assim. Mais ainda: "conta comigo".
Estive a remoer isto o dia inteiro. Não consigo dormir.
Cometi uma loucura e tentei afogar a mágoa ( não foi ingerindo álcool em grandes quantidades, mas embriagando-me no envolvimento com outra pessoa).
Como previra, não resultou: eu sabia, mas é daquelas coisas que temos mesmo de fazer e ver que não funciona.
Obviamente a pessoa foi devidamente prevenida acerca da minha "loucura" momentânea, carência excessiva e falta de previsão acerca de uma possível continuidade.
Não resultou. Os meus sentimentos continuam numa espécie de fidelidade sem fim à vista.
Nada disfarça, inebria ou substitui a tua presença em mim.
A tua ausência dói-me, silenciosamente, todos os dias.
Ainda.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
A constatação mais idiota dos últimos tempos
domingo, 27 de novembro de 2011
Sem comentários.
sábado, 26 de novembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
WTF?!
Oh valha-me deus... Está bem que somos amigos mas... ciúmes?!
LOL
A minha vida é um espectáculo!
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
A grande diferença...
No fim das contas...
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Today is "the" day. =D
Tinha de ser, teve de ser, foi.
Era um peso, incomodava, fazia-me sentir agrilhoada. Hoje, eu decidi
acabar com o que acabava comigo ("I've got the power"!! xD ). Tenho de
me habituar a andar tão mais leve, reencontrar o meu centro de
gravidade. Isso é secundário... O principal já aconteceu.
sábado, 17 de setembro de 2011
"As palavras que nunca te direi"
As palavras que sempre me quis dizer, mas nunca conseguiu.
Também não foi preciso, porque lhe li os silêncios. E tenho para mim que foi melhor do que se tivesse ouvido as palavras. =)
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Pragmatismo no seu melhor
Cheguei a casa, sozinha e sem novidades. Ao colocar a chave na porta, ocorreu-me: "E agora o que é que eu faço com a embalagem de preservativos, intocada, ainda no saco da farmácia?"
A resposta que em ocorreu foi muito rápida e muito simples: Tentar utilizá-los antes de acabar o prazo! xD
sábado, 20 de agosto de 2011
Oh crap. I'm soooo fucked up.
Today I looked at the calendar and I saw so many days...
I gave up writing. Not because I stopped missing you, but because I realised that even after three hole months I still miss you every single day.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Será de mim...
Fumei um cigarro.
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Lindo serviço (ou como as minhas manhãs são maravilhosas)
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
A vida... (Sim, isso mesmo, a vida.)
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Solução anti-carências (?)
A minha carência é como uma carraça (a estas horas as conclusões são estas…).
Apetece… arrancar.
Ora portanto, pode ser que Frontline combo ajude (excepto que eu não sou um cão :/ ).
Olha amiguinha, vai mas é dormir, que o teu mal já não é carências… é sono!
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Sad.
It really breaks my heart realizing there are some things I know I can’t promise.
Even though I really want to, even though I know it could make someone SO happy…
It makes me want to apologize.
I’m sorry, I really am.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
Pôs-se uma espécie de pedra tumular sobre o assunto.
E eu descobri, ao olhar pelo copo de plástico do caffé di roma, que o meu copo é meio cheio
e que roma, ao contrário, se lê amor.
Um abraço,
terça-feira, 21 de junho de 2011
domingo, 19 de junho de 2011
quarta-feira, 8 de junho de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
Devia existir o sindicato dos tristes
domingo, 1 de maio de 2011
A propósito do post anterior...
A propósito do dia da Mãe...
- Keith L. Brooks
sexta-feira, 29 de abril de 2011
No meio do mundo do avesso, uma particularidade positiva
terça-feira, 19 de abril de 2011
Conclusão existencial (e talvez incompreensível do ponto de vista do leitor)
segunda-feira, 28 de março de 2011
Sem rodeios (nem vergonha) =/
Eu : dói-me
com
embora
preciso
anda
ohhhh
acho
amanha
vens
e
...vires-te
:p
domingo, 20 de março de 2011
Vê se voltas, sim?
segunda-feira, 14 de março de 2011
Sincronias
Politiquices
segunda-feira, 7 de março de 2011
Constatação.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Hoje perguntaram-me: "Tens facebook?"
Hoje uma colega perguntou-me se eu tinha facebook.
À primeira vista parece simples, porém a resposta a esta pergunta não é assim tão linear.
Well, well, well... porquê?! Porque... dizer não implica (evidentemente!) mentir. E dizer sim implica, eventualmente, ter de dizer ou fazer entender que não a quero adicionar no facebook.
A verdade é que eu sou muito teimosa, detesto fazer fretes (e só os faço quando sou MESMO obrigada a tal) e tenho muita fé na Humanidade. Daí resulta que eu acho que posso dar-me bem com a minha colega (e dou!) e que isso não tem de ser incompatível com a minha vontade de não a incluir no facebook (salvaguardando, claro, que não lhe direi isso de forma rude e que este acto não a deprecia face a outras pessoas pelas quais tenho a mesma consideração).
Quando ela perguntou: "Olha lá, tens facebook?", eu respondi: "Sim, tenho."
Ela não fez mais questões e eu, fazendo uma mudança estratégica de assunto (que é como quem diz, desconversando), dei a entender que não faço questão de a adicionar aqui ao estaminé. E... continuamos a dar-nos bem, e ela sabe que pode continuar a contar comigo, ainda que não a tenha no meu facebook.
Além do facto de já achar "mau" que as pessoas, algumas pessoas, levem muito a peito coisas como o acto de não as adicionar no facebook ou o acto de não querer dar o meu endereço de msn (em vez de o dar e depois bloquear), começo também a preocupar-me com a quantidade crescente de pessoas que conheço que precisa que as adicionem no facebook, msn ou que reenviem aqueles emails-corrente (horrorosos, quanto a mim), como "prova" de amizade.
Acham-me meio estranha, eu sei. Mas (e ainda quanto à minha colega) continuo a achar que:
1. os meus colegas não têm de ser forçosamente meus amigos;
2. isso não implica que não possam contar/desabafar/desanuviar comigo (porque podem!! E sabem :) )
3. Não tenho a obrigação de fazer sempre fretes só porque se não os fizer parece mal (pronto, mas toda a gente sabe que, de quando em vez lá tem de ser... Agora é mesmo quando tem MESMO de ser).
4. Gosto de ser honesta (sempre que posso :p ) e de acreditar no ditado que diz que "quem diz a verdade não merece castigo". E, antes de mais, gosto de ser honesta e respeitosa comigo mesma.
PS. Yahp, também meto o pé n'argola... Como todos os comuns mortais ;)
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Wish list
Quero acabar o meu curso.
Quero
Quero
Namorar...
Morar sozinha e fazer a minha vida independente por uns tempos.
Trazê-lo
...e
sábado, 19 de fevereiro de 2011
O que é doce nunca amargou... dizem.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Cleaning mode is ON!
E esta menina está "on fire".
Falta-me coragem.
E falo eu, que sei o que é ser bichinho do mato...
Há pessoas que, verdadeiramente, não me ligam nenhuma. E nas quais tenho interesse (damn!).
E... ando há que tempos para fazer uma "limpeza" na minha lista de contactos, mas não tenho tomates.
AINDA não tenho tomates (ah, mas vou ter! :p )
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
É hoje.
Foi uma longa pausa, é verdade, e muito aconteceu desde o meu último post. Muitas coisas muito boas, maioritariamente.
Falta de tempo, falta de hábito, falta de disponibilidade, falta de chá... sei lá!
Tenho vindo aqui de quando em vez, apenas de visita, sorrateiramente. Com medo de voltar e escrever, mas com uma vontade incrível de revisitar pedacinhos de momentos que aqui fui deixando.
Voltei. A medo.
Medo, medo... Já mencionei o medo duas vezes. Mas medo de quê?!
Medo de descobrir que não sou mais capaz de me expressar daquela forma, como antes. Medo de... =) Medo de perceber que mudei, qualquer que tenha sido essa mudança.
Um dia destes, encolho os ombros num "whatever", tomo balanço, vou ao meu blog e recomeço a escrever.
Hoje foi o dia. =)