quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

O resultado de um café 2 anos (?) depois da última vez que te vi.

Bolas, como é fácil deixar-me pelo beicinho. Disseste-me que estava tão bonita e aquilo ecoa na minha cabeça desde aí. Que maravilha! Há já bastante tempo que mo não diziam da forma como o disseste.

Obrigado.
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A minha mente e a minha parte emocional não funcionam como a tua. Entende que a culpa é algo capaz de me perseguir vorazmente. Tenho medo disso. De mim.

Apesar de isso ter mudado, continuo a ter uma atracção por ti que me desconcerta (desde sempre, aliás).
Acho que também andei à procura em ti de algo que me fizesse gostar menos ou que me fizesse sentir menos atraída por ti.
E andei à procura (em ti) de um carinho especial por mim.
 (Encolho-me ao escrever isto, incomoda até).
Não sei se com isso procuro algo que me dê algum conforto na minha mácula. (Provavelmente.)

Pensando nisso, tenho a leve impressão de o ter sentido. Mas tão leve que não sei se existiu. (Existiu? Existe?)

Nunca pensas nisto? Sou só eu? 
Sinto-me um bocadinho perdida, confesso. 


Porque não partilhas mais de ti? :)
Medo? (Não de mim... de ti próprio. De perceberes que és maior do que aquilo que conheces? E de percepcionares coisas que podem agitar aquilo que pensas ser sólido em ti ? Não há desconforto como o de perceber que somos mais do que aquilo que conhecemos. É uma aventura, um desafio e... muitas vezes (falo por mim), um verdadeiro prazer.


Um beijinho psico-chato-filosófico-característico . 

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