Ok.
Estava atentar encontrar uma música que te queria enviar, mas não consigo.
Acho que ouves música de uma forma diferente de como eu ouço música (ouves/compreendes/ percepcionas).
De qualquer modo, acho que consigo perceber. Consigo ouvir a mesma música de duas (?) formas distintas. E curiosamente a música soa bem diferente. Não consigo explicar mas gostava de fazer uma ressonância funcional ouvindo a mesma música de formas distintas e investigar se existem diferenças a nível do funcionamento cerebral.
Estas a rir? A sorrir talvez?
Não tem piada!! :)
Estive recentemente a ver um documentário sobre línguas estranhas faladas por crentes em religiões. Científicamente parece que eles conseguem "desligar" a parte do córtex que é treinada desde a infância para fazer com que não balbuciemos (e que faz com que a nossa fala seja coerente e padronizada), e conseguem assim falar fluentemente uma "língua" sem qualquer padrão.
Estive recentemente a ver um documentário sobre línguas estranhas faladas por crentes em religiões. Científicamente parece que eles conseguem "desligar" a parte do córtex que é treinada desde a infância para fazer com que não balbuciemos (e que faz com que a nossa fala seja coerente e padronizada), e conseguem assim falar fluentemente uma "língua" sem qualquer padrão.
Porque não poderá passar-se o mesmo com a forma como percepcionamos a música? :)
É uma daquelas coisas em que de vez em quando dou por mim a pensar.´
Estou mesmo mal naquele trabalho :p
Por falar em trabalho, tenho tido muito, e hoje... bem, hoje, saltou-me a mola e em resposta a uma insinuação do tipo " sabes ler?" respondi "deves estar a gozar com a minha cara". O contexto foi, eu perguntei algo, ela respondeu que sim, levou um raspanete porque eu fiz aquilo que lhe perguntei (e enquanto levava o dito raspanete ainda contra-argumentou), mas depois veio, cheia de fel,
ter comigo, dizer-me para abrir um documento geral e perguntar:" O que é que está aí escrito?". Duas vezes.
Por falar em trabalho, tenho tido muito, e hoje... bem, hoje, saltou-me a mola e em resposta a uma insinuação do tipo " sabes ler?" respondi "deves estar a gozar com a minha cara". O contexto foi, eu perguntei algo, ela respondeu que sim, levou um raspanete porque eu fiz aquilo que lhe perguntei (e enquanto levava o dito raspanete ainda contra-argumentou), mas depois veio, cheia de fel,
ter comigo, dizer-me para abrir um documento geral e perguntar:" O que é que está aí escrito?". Duas vezes.
Tenho de trabalhar nisto. Porque hoje, não tenho presença de espírito para parar, respirar e cagar de alto nesse tipo de situações, saindo airosamente e sentindo-me interiormente superior. Não: Salta-me a tampa à marmita, vou aos arames, passo-me dos carretos, espalho-me (e quando eu me espalho... ninguém me junta!) salta-me a mola e sobe-me a tensão a ponto de entrar em sério risco de AVC.
Acho que ainda me meto noutro curso: desenvolvimento pessoal e comunicação não-violenta.
(Claro que sei o que posso, o que não posso e quando posso e não posso. Mas apesar disso hoje estiquei-me um bocadinho).
Isto parece um diário. À falta de música lavei aqui a minha alma. Bem podias lavar a tua também (se bem que não sei bem se tens disso ).
Preciso de psicoterapia. Nota-se muito?
Beijinho. Dá notícias, senão desassossegas-me (ou se calhar é ao contrário e desassossegas-me quando me dás notícias).